Ex-jogador do Palmeiras, Jorge Valdivia segue detido no Presídio de Rancagua, a 80 km de Santiago, capital chilena, onde cumpre prisão preventiva após denúncias feitas por abuso sexual nos últimos dias.
Na última quarta-feira, o Ministério Público do Chile apresentou uma segunda denúncia contra o ex-jogador. A primeira havia sido apresentada no domingo (20), o que culminou na sua prisão na segunda-feira (21).
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O jornal La Tercera deu detalhes sobre a segunda denúncia apresentada contra Valdivia. Segundo a publicação, a vítima alegou ter sofrido abuso sexual na última quinta-feira (17).
De acordo com a denunciante, ela e Valdivia tiveram um encontro em um restaurante em Santiago e depois foram para uma boate, onde consumiram bebida alcoólica.
Em seu depoimento, a vítima acredita que foi “drogada” pelo ex-jogador para manter relações sexuais. Ela realizou exames no Serviço Médico Legal (SML) após prestar queixa para as autoridades.
Buscas no apartamento de Valdivia
Também nesta quarta, a polícia do Chile esteve no apartamento do ex-meia da seleção, no município de Las Condes, para coletar evidências relacionada às denúncias dos dois abusos.
A operação foi coordenada por Paula Vial, nova advogada do atleta, como confirmou o Ministério Público.
A carreira de Valdivia
Valdivia marcou época no Palmeiras, onde foi campeão paulista de 2008 e da Copa do Brasil em 2012. Pela Seleção Chilena, o ex-camisa 10 foi campeão da Copa América de 2015, na equipe que até hoje é lembrada como “Geração Dourada” do futebol chileno.
Este conteúdo foi originalmente publicado em Mulher que acusa Valdivia de abuso sexual diz que foi drogada por ele no site CNN Brasil.
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