A TIM é a segunda operadora de telecomunicações mais inclusiva e diversa do mundo. O reconhecimento vem do FTSE Russell D&I Index 2024, índice que é uma das principais ferramentas globais utilizada por investidores para identificar as empresas mais avançadas nesses temas.
“A TIM está na vanguarda da inovação, não apenas na implementação de tecnologias e na expansão da conectividade, mas também nas práticas inclusivas e sustentáveis. Construímos cada vez mais um ambiente de trabalho que valoriza a pluralidade e o crescimento sustentável em todas as relações”, destaca Maria Antonietta Russo, vice-presidente de Pessoas, Cultura e Organização da TIM.
O que é esse índice de classificação das empresas mais diversas e inclusivas?
Parte do London Stock Exchange Group (LSEG), o FTSE Russell D&I Index (antigo Refinitiv D&I Index) é utilizado como base para decisões de investimento em todo o planeta.
O índice avalia 15.500 companhias globais de capital aberto, de acordo com 24 métricas distribuídas por quatro pilares principais:
Diversidade
Inclusão
Desenvolvimento de Carreira
Impacto Social.
A trajetória da TIM na pauta de diversidade e inclusão
Em 2020, a operadora ocupava a 1.231ª posição global, 60ª posição no setor de telecomunicações mundial e 18ª geral no Brasil.
Desde então, a operadora vem investindo em ações e políticas de impulsionamento no ranking.
2021 – alcançou a 19ª posição global
2022 – subiu para o 10º lugar
2023 – conquistou a 4ª colocação, mantendo-se na 1ª posição entre todas as operadoras globais e entre todas as empresas brasileiras desde 2021.
2024 – a operadora atingiu seu melhor resultado até o momento, alcançando a 2ª posição global.
Presença no IDIVERSA B3
Além do reconhecimento no ranking FTSE Russell, a estratégia da TIM também permitiu que a empresa fosse a única operadora selecionada para compor a carteira do IDIVERSA.
Este Índice da B3 avalia a representatividade de pessoas negras e mulheres na empresa e em posições de liderança e não liderança no Brasil.
Em 2023, a empresa registrou:
Aumento de 15% para 20% na representatividade de negros em cargos de liderança
Aumento de 34% para 36% no índice de mulheres na liderança
“Todos estes reconhecimentos são fruto do esforço contínuo de nossa equipe em criar uma cultura organizacional cada vez mais diversa e inclusiva, na qual buscamos representatividade de todos os grupos socialmente minorizados em todos os níveis. Seguiremos trabalhando para garantir que todas as pessoas colaboradoras se sintam valorizadas e possam se desenvolver em um ambiente de respeito e inclusão”, conclui Maria Antonietta Russo.
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